Algumas Produções


                                INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO


                                                         GRUPO 1
                                         Amanda Thebaldo Rosa Bolívar
                                                   Giuliano Salles
                                                Mirelli Correa da Silva
                                                Paulo Celso Marquezin




                                                   Mimoso do Sul -ES
                                                             2015





ANÁLISE DE TESES SOBRE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) NO CONTEXTO EDUCACIONAL

Introduçao
Trabalho final das disciplinas: Introdução a Informática: computador ferramenta e Teoria de Aprendizagem e Docência no Contexto Digital.
Trabalho final das disciplinas: Introdução a Informática: O trabalho consiste na análise critica de teses propostas sobre Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC's) no Contexto Educacional.
computador ferramenta e Teoria de Aprendizagem e Docência noContexto Digital.
Durante os debates relativos às reflexões e análises críticas de pressupostos relacionados ao processo de ensino aprendizagem no contexto digital, diversos textos dissertativos e argumentativos foram expostos e revisados pelos alunos do curso de Pós-graduação em Informática na Educação, oferecido pelo IFES, durante a segunda e a primeira semana da disciplina de Teorias de Aprendizagem e a Docência no Contexto Digital.
Coube a cada grupo do supracitado curso selecionar três discussões e criar um texto coletivo abrangendo as ideias debatidas. Por questões de interligações de assunto e continuidade textual, o Grupo 1 selecionou as seguintes reflexões:
Nº 9 - A tecnologia reorganizou o modo como vivemos, como nos comunicamos e como aprendemos. A aprendizagem ocorre de várias maneiras, com destaque para a aprendizagem informal através de comunidades de prática, redes pessoais e também atividades relacionadas ao trabalho.
Nº 17 - A maioria dos professores não sabe utilizar corretamente os recursos da informática, tendo em grande parte sido formada em um período que não se destinava muita atenção quanto à aprendizagem das variáveis correlacionadas a informática, ou seja, são imigrantes digitais, sem tempo para se atualizar. Dessa forma, não se pode esperar que usem adequadamente a informática da educação, pois eles sabem menos que seus alunos sobre o uso das ferramentas.
Nº 22 - O professor deve ser participativo na vida do aluno, sabendo seu perfil, suas qualidades e limitações, de modo a poder mediar adequadamente na zona de desenvolvimento proximal de cada um. Para isso tem como aliadas as redes sociais e e-mails, além do contato pessoal construído através da interação.
Nº 9 - A tecnologia reorganizou o modo como vivemos, como nos comunicamos e como aprendemos. A aprendizagem ocorre de várias maneiras, com destaque para a aprendizagem informal através de comunidades de prática, redes pessoais e também atividades relacionadas ao trabalho.
Entre o final do século XX e início do século XXI, o processo de ensino e aprendizagem ganhou como grande aliado o acesso às novas tecnologias modernas de rede, o que reorganizou a humanidade e criou inúmeras novas perspectivas para o ser humano.
Este ambiente de rede rompeu fronteiras, integrando pessoas em comunidades diversas, redes sociais, intranet, blogs e sites, dentre outras várias informas de interatividade. Assim, surgiu um furtivo ambiente informal de aprendizagem, o qual pode ser utilizado para diversos fins.
No contexto da educação, representou um avanço exponencial para novas possibilidades de planejamento, compartilhamento, e para o processo de ensino e aprendizagem em si.
A adoção de novas formas de ensino criou uma ruptura significativa nos modelos tradicionais de ensino, especialmente quando contextualizamos a rigidez de um sistema centenário frente à flexibilidade de outro recém-nascido. A escola, como instituição e organização, é permeada por um processo formal e é conhecida por ser constituída de “métodos, regras, tempo e executores, como fruto de um processo histórico e econômico”, conforme Valentini e Soares (2010, p. 23). Porém, o cenário é mais orgânico quando há a utilização de meios informais para compartilhamento de um conhecimento, como um workshop, uma palestra, uma reunião ou uma conversa, por exemplo. E tudo isso pode ficar muito mais amplo através do contexto digital.
O acesso à fonte do conhecimento certamente é um dos pressupostos para que haja interação ensino e aprendizagem, e neste ponto o modelo tradicional peca por esbarrar em uma gama de dificuldades como distância geográfica, sincronismo temporal, custo de produção e dentre outros. O grande trunfo da tecnologia moderna é se despender ou minimizar ao máximo esses entraves, possibilitando ao aluno, por exemplo, se auto organizar e flexibilizar seu horário de estudo, ter um material disponível por um custo muito mais reduzido, se levado em considerações com as publicações físicas, e ter a comodidade de aprender não apenas no espaço físico da escola, mas sim de qualquer lugar com acesso à internet.
É inquestionável a revolução que a tecnologia trouxe para o universo do aprendizado, a instantaneidade e a democracia no acesso a informação nas redes tornaram a aquisição de saberes muito próximo das pessoas. É possível se pensar e evidenciar que a participação de um indivíduo em redes sociais do ciberespaço pode ajudá-lo na aquisição do conhecimento de um dado assunto, seja ele qual for, e o quanto o professor pode aproveitar deste fenômeno social, para enriquecer sua prática pedagógica.
Com essa tecnologia pudemos aprimorar o ensino a distancia, com palestras, cursos, formações, graduações etc. Até mesmo nas redes sociais, em um espaço informal a multiplicação da informação, em algumas situações tornam se "virais", quer para a edificação e construção de conhecimento, e outras vezes não tem um função tão nobre, como tudo há a necessidade de "garimpar" as redes sociais, e reter apenas as informações que são edificantes.
A Internet, entre tantas outras tecnologias de comunicação atual, está amplamente difundida e favorece sobremaneira a formação das chamadas redes social. Pessoas de todo o mundo estão conectadas em rede através de sites de relacionamento e compartilham as mais variadas informações e os mais diversos interesses. No entanto, ainda se faz necessário a figura do professor como mediador desse conhecimento, canalizando e balizando o educando na aquisição de novos saberes.
Nº 17 - A maioria dos professores não sabe utilizar corretamente os recursos da informática, tendo em grande parte sido formada em um período que não se destinava muita atenção quanto à aprendizagem das variáveis correlacionadas a informática, ou seja, são imigrantes digitais, sem tempo para se atualizar. Dessa forma, não se pode esperar que usem adequadamente a informática da educação, pois eles sabem menos que seus alunos sobre o uso das ferramentas.
Estamos vivendo em um contexto onde nativos e não-nativos digitais estão convivendo no ambiente educacional. Este momento ímpar de transição entre gerações se apresenta como um grande desafio para a educação como um todo.
Além da democratização ao acesso às novas tecnologias, a velocidade com a qual as os fatos e mudanças acontecem também apresentou um grande aumento. Uma mensagem que há 50 anos levava dias ou semanas para chegar do remetente ao destinatário, atualmente chega via internet em fração de segundos, o que impactou no comportamento humano e nas civilizações, consequentemente.
Cabe aos especialistas e planejadores da educação conciliar os pontos fortes de cada lado neste processo de ensino e aprendizagem. Com vontade e interesse em promover uma educação de qualidade, pode-se criar uma política de monitorias em sala de aula, onde alunos pudessem se voluntariar para assessorar professores nos usos das tecnologias. Ou então os alunos com melhor desempenho poderiam ser designados para serem apoiadores tecnológicos nas escolas.
No entanto, no ensino público brasileiro, o que se vê é que a educação não é vista com a seriedade que lhe cabe para a formação de um país desenvolvido e democrático.
E para muitos professores os objetos, artefatos e papéis comuns no seu cotidiano ficam confusos quando imersos no mundo da informática. A correspondência que já é tão natural para a maioria dos alunos ainda é relutada e vista com desconfiança pelo corpo docente. Mas, trata-se de uma nova abordagem frente aos avanços tecnológicos da sociedade moderna, conforme Ramal (2002, p. 65):
As letras concretas e palpáveis se transformaram em bites digitais; a página em branco é o campo do monitor; a pena é o teclado e há uma estranha separação entre nosso corpo, real, e o texto, virtual. Até não ser impresso o texto pode ficar indefinidamente nessa outra materialidade.
Na esfera da capacitação de professores há de se levar em consideração, além de todos os objetivos específicos de cada projeto, a compreensão de que o professor não é um espectador do processo em si, ou seja, se não houver seu envolvimento e comprometimento, de pouco valerá todo e qualquer investimento em prol de suas mudanças estruturais. A boa notícia é que este panorama que vislumbra os novos rumos da educação demonstra uma reorganização na postura do professor, anunciada nas palavras de Hargreaves (1993, apud ALDA, 2012, p. 1-2):
Os próprios professores estão sentindo as mudanças, mais do que em qualquer tempo anterior. Se o trabalho dos professores já está mudando, isto é porque o mundo no qual eles trabalham também está mudando; e dramaticamente.
É relevante mencionar a recente abertura no ensino superior para a formação e desenvolvimento das competências pedagógicas dos professores. Ao buscar a formação pedagógica de que necessitam, professores de diversas áreas, mestrandos e doutorandos de diversos programas de pós-graduação, demonstram a necessidade dos professores buscarem constantemente atualizações tecnológicas, uma vez que obsolescência ocorre em menos de seis meses. "(...) ao mesmo tempo em que buscam novas metodologias de aula, procuram também a discussão de seus papéis como professores e da maneira como se relacionam com seus alunos em aula, como motivá-los, etc." (MASETTO, 2004, p. 138).
Muitos docentes encontram dificuldades por que eles na sua de formação acadêmica, não havia nenhum desses aparelhos tecnológicos, ou não eram muito utilizados pelos seus professores. Além disso, o computador se transformou em algo tão normal, muitos alunos ainda não acesso a ele, e quando se deparam com ele, a curiosidade acaba roubando toda a atenção e assim o aprendizado não ocorre de maneira adequada.
Por isso, a maioria dos professores por não possuir formação especializada, tem receio de usar o computador durante a aula, por medo de perguntas geradas sobre o computador ou qualquer outro meio tecnológico, geram dúvidas que eles não saibam esclarecer.
Uma proposta aceitável que poderia dar resultado, seria que antes da escola receber esses aparelhos, houvesse um curso preparatório e formação continuada para os professores, propondo-lhes dicas e sugestões para que certas dúvidas sejam esclarecidas e que ajude assim o professor utilizá-los sem qualquer receio.
Um grande número de professores não faz o uso da informática na sala de aula, muitas vezes por medo do novo, ou simplesmente por ver o computador como algo difícil para trabalhar, ou simplesmente porque acreditam que os alunos conhecem mais o computador do que os próprios professores. Mas, o que se sabe é que o computador não veio para dificultar a vida das pessoas, mas sim para ajudar e facilitar muitas atividades que seriam difíceis de serem realizadas sem a informática.
Uma ferramenta útil, como organização de notas dos alunos em planilha eletrônica, produção e correção de trabalho, educação a distância, acessar e-mail, enviar arquivos digitais instantâneo, utilização de cartão de crédito entre outros, e os mensageiros instantâneos. Para se obter sucesso na utilização da informática na educação é a capacitação dos professores por parte das secretarias municipais para trabalharem com a nova realidade educacional. Os professores devem estar capacitados para perceberem como devem efetuar a integração da nova tecnologia no seu próprio ensino. "Cabe a cada professor descobrir sua própria forma de utilizá-la conforme o seu interesse educacional, pois, como já que sabemos, não existe uma fórmula universal para a utilização do computador em sala de aula" (Tajra, 2007).
Nº 22 - O professor deve ser participativo na vida do aluno, sabendo seu perfil, suas qualidades e limitações, de modo a poder mediar adequadamente na zona de desenvolvimento proximal de cada um. Para isso tem como aliadas as redes sociais e e-mails, além do contato pessoal construído através da interação.
Apesar de todas as tecnologias contemporâneas disponíveis à humanidade, o fator humano pode ser considerado como o primordial para promover a inserção das tecnologias no cotidiano educacional, e também para tornar o ambiente nas escolas interessante para os alunos.
Para tanto, os educadores que estiverem atentos ao perfil dos alunos poderão utilizar diferentes estilos de ensino, conforme a forma predominante de aprendizagem de cada aluno.
É nato do ser humano a capacidade de aprender pelos sistemas auditivo, visual e cinestésico de maneira combinada. No entanto, há pessoas que utilizam um destes sistemas de forma predominante.
As pessoas com predominância auditiva podem utilizar gravações para ajudar nos estudos, como também os professores podem explorar tal habilidade dos alunos criando músicas que ajudem na memorização de conteúdos. Metodologia tal que é bastante utilizada em pré-vestibulares, por exemplo.
Para aqueles cuja predominância de aprendizagem é visual: ler e reler conteúdos, criar esquemas gráficos, assistir vídeos-aula e fazer anotações podem ser metodologias eficientes no processo de ensino aprendizagem.
Já para as pessoas com predominância cinestésica: experiências em laboratórios, atividades que tenham movimento e alternâncias, sejam no tom de voz ou no posicionamento no ambiente, bem como jogos e dinâmicas, podem ser explorados para promover uma aprendizagem eficaz e prazerosa (SILVEIRA, 2015).
As relações de afetividade também influenciam muito nas formas de ensino-aprendizagem, pois através dela desperta-se o interesse das dimensões cognitivas do aluno. Portanto, uma interação construtiva, prazerosa, desafiadora e estimulante entre professores e alunos gera o contexto ideal para eficácia no ensino e aprendizagem.
Os relacionamentos que os indivíduos mantém entre si constituem a forma mais direta e imediata que alcançamos para troca de informações, seja explicita ou implicitamente. Mas, uma mera troca de informações pode não estabelecer um ambiente propicio para o desenvolvimento de novos saberes. Então, por que não aproveitar esses momentos de relacionamento para dar vida às estruturas mais reflexivas e complexas que envolvem processos de ensino e aprendizagem?
Exatamente, no contexto relacional existente entre professor e aluno aquela concepção retrógrada que marcava o primeiro como o sujeito que detinha o conhecimento, sendo a ele conferida a autoridade de transmitir (passar) conteúdos e ao aluno a responsabilidade de estar atento aos ensinamentos e pronto a provar sua capacidade de assimilação. Se o aluno ou a turma obtém bons resultados em suas avaliações, mérito do professor: profissional dedicado, com ampla experiência, sabe “dominar” a turma, impõe autoridade e é respeitado (temido) por todos. Já o contrário, diante do fracasso, o aluno tem que ser analisado, algo nele não está nos padrões, ele tem que ser comprimido naquele mundo pré-moldado onde nota-se que o resultado coletivo é o primordial.
Porém, os métodos tradicionais de ensino vêm sofrendo duras e pertinentes críticas quanto a sua atuação, principalmente no que diz respeito como se dá a diária interação entre alunos e professores. Quando nossa colega de turma Thamires Camargo de Souza argumenta no fórum de discussão:
...? a escola, tem o papel de formar o aluno na sua realidade. O professor, por sua vez, é aquele no qual está mais próximo dos alunos, que convive e observa de forma próxima o dia a dia da turma”, ela enfatiza que essa convivência tem que ser bem aproveitada para melhor composição dos processos de ensino e aprendizagem.
Segundo Libâneo (1994, p. 250) “o professor não apenas transmite uma informação ou faz perguntas, mas também ouve os alunos”. Assim, o professor precisa manter o diálogo, respeitar as diferenças, explorar as individualidades e ao mesmo tempo fomentar a interação em todos os níveis. No aluno há uma expectativa imensa na atuação do professor ou até mesmo espera encontrar uma figura em que possa se espelhar, servir de referencial. Para que haja efetividade na ação do professor, este necessita trabalhar sua postura afetiva ao lecionar, uma vez que ela acarretará em consequências que permearão as vidas dos alunos. Freire (1996, p. 73) já havia alertado quando das ações dos professores que insistem em trilhar nos caminhos da velha escola:
O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca.
E hoje os relacionamentos tomaram um novo corpo com o auxílio da tecnologia da informação e da comunicação. O mundo se tornou veloz e barreiras geográficas já não são impedimentos para cultivarmos interações interpessoais. Esses conceitos já se mostram impregnados no cotidiano dos alunos e professores, ainda que fora da escola como indivíduos independentes. Os objetos da tecnologia moderna são bastante conhecidos por sua frieza, o que faz muitos relutarem quanto ao seu uso, mais especificamente nas relações entre professores e alunos.
É importante ressaltar que a aplicação da tecnologia digital nos processos de ensino e aprendizagem não requer, necessariamente, a substituição do homem pela máquina, muito pelo contrário, quanto mais se é usado tais recursos, mais profissionais dotados de calor humano serão necessários para compensar a falta de afetividade que uma máquina não nos pode suprir.
Assim, o professor ao ter como apoio ferramentas como e-mail, blogs e redes de sociais, necessita ter mente que do outro lado há um aluno humano, com seus problemas, temperamentos, expectativas e ansioso por uma interação que lhe aproxime do conhecimento. O professor deve estar atento a esses sinais, ter uma boa expressão escrita e ser reflexivo naquilo que for escrever, despertando motivação e oferecendo-lhe a autonomia e o apoio necessário para êxito nas atividades propostas.
Como qualquer profissional, na atuação de suas tarefas o professor constantemente se depara com situações às quais não foi previamente preparado através de sua formação acadêmica, requerendo um tato diário com o exercício de suas atribuições para acúmulo de experiências fundamentais tão importantes quanto o conhecimento científico:
É melhor falar dela, reconhecer que faz parte do mundo e também de nossa relação com o mundo, devido, por um lado, às nossas contradições, ambivalências, instabilidades e limites pessoais e, por outro, às divergências e conflitos entre atores sobre a situação e as decisões a serem tomadas (PERRENOUD, 2001, p. 30).
Com a mudança no papel do professor, de especialista que possui e transmite o conhecimento para o de mediador, incentivador e orientador no processo de aprendizagem, surgem novas exigências para o profissional que vai atuar como mediador pedagógico (MASETTO, 2004, p. 133-173).
Uma visão que associe a Internet com as pedagogias ativas pavimentara a nova função do professor como orientador da pesquisa e facilitador da aprendizagem. Mas, se não houver uma preparação consistente do professor que lidar com esses meios, muitas vezes tais atividades terão pouca validade pedagógica.
A utilização da tecnologia e da Internet na escola pode correr o risco de se fechar em si mesma, isto é, no uso do computador pelo computador. “A nova realidade escolar que associa palavra e imagem, máquina e ser humano, real e virtual, comunicação presencial e em rede, exige um novo perfil dos educadores”, aquela figura do professor o quadro negro e giz ainda são presentes e maciçamente nas escolas. No entanto, a aprimoração, especialização e preparação para os novos desafios que as tecnologias apresentam são constantes.
CONCLUSÃO
Relevância no Contexto Educacional; Apresentam valores verdadeiros; Interconexões?; TIC: ferramentas fundamentais para o atual processo de ensino e aprendizagem.

REFERÊNCIAS
ALDA, Lucía Silveira. Novas tecnologias, novos alunos, novos professores? Refletindo sobre o papel do professor na contemporaneidade. In: XII SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LETRAS. Inletras. 2012. Disponível em:
<http://www.unifra.br/eventos/inletras2012/Trabalhos/4668.pdf>. Acesso em 20 mar. 2015, 20:55:00.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

LIBÂNEO, J. C.. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

MASETTO, Marcos, T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

RAMAL, A. Educação na cibercultura: Hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SILVEIRA, Jorge. Estilos de Aprendizagem. Disponível em:
<http://www.unibarretos.edu.br/v3/faculdade/imagens/nucleo-apoio-docente/ESTILOS%20DE%20APRENDIZAGEM%203.pdf>. Acesso em 20 mar. 2015, 21:10:00.

VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento. (Org.). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. 2. ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2010.






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